(Reuters)
O presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, afirmou à Reuters que não viu ainda impacto no abastecimento, nem nos preços.
Questionado se as importadoras poderão buscar suprir o mercado no caso de problemas no abastecimento da Petrobras, Araújo afirmou que sim, mas pontuou que com a pressão do câmbio e do preço das commodities no mercado internacional, as defasagens de preços foram intensificadas, fechando janelas de importação em todos os portos.
“Se a Petrobras estivesse com os preços alinhados com o mercado internacional, poderíamos ter estoques nos tanques dos portos”, disse Araújo, explicando que, “após uma decisão de importação são necessários 45 dias, em média, para o produto estar liberado para a venda nos portos”..
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