O Valor apurou que Castello Branco, presidente da Petrobras, esteve com o presidente da CVM, Marcelo Barbosa, no ano passado, e o assunto foi tratado na reunião. No regulador, ainda não há previsão de julgamento. Procurada, a autarquia respondeu que as sessões marcadas estão disponíveis em seu site. Porém, desde que o julgamento foi suspenso, novos novos desdobramentos influenciaram o ritmo do caso. O primeiro deles foi o pedido da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) para participar do processo como “amicus curiae” (parte interessada). O objetivo era subsidiar a autarquia com “informações sobre o segmento de combustíveis”, que a seu ver, afetam o processo e podem influenciar a decisão do colegiado da CVM na busca pela verdade dos fatos.

 


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